sábado, 8 de maio de 2010

Quintana, eterno "poeta das coisas simples"



Mário de Miranda Quintana (Alegrete, 30 de julho de 1906 — Porto Alegre, 5 de maio de 1994) foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro.
Filho de Celso de Oliveira Quintana e de Virgínia de Miranda, Mário Quintana fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias. Trabalhou para a Editora Globo, quando esta ainda era uma instituição eminentemente gaúcha, e depois na farmácia paterna.
Considerado o "poeta das coisas simples", com um estilo marcado pela ironia, pela profundidade e pela perfeição técnica, ele trabalhou como jornalista quase toda a sua vida. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal, entre elas Em Busca do Tempo Perdido de Marcel Proust, Mrs Dalloway de Virginia Woolf, e Palavras e Sangue, de Giovanni Papini.
Em 1940, ele lançou o seu primeiro livro de poesias, A Rua dos Cataventos, iniciando a sua carreira de poeta, escritor e autor infantil. Em 1966, foi publicada a sua Antologia Poética, com sessenta poemas, organizada por Rubem Braga e Paulo Mendes Campos, e lançada para comemorar seus sessenta anos de idade, sendo por esta razão o poeta saudado na Academia Brasileira de Letras por Augusto Meyer e Manuel Bandeira, que recita o poema Quintanares, de sua autoria, em homenagem ao colega gaúcho. No mesmo ano ganhou o Prêmio Fernando Chinaglia da União Brasileira de Escritores de melhor livro do ano. Em 1976, ao completar setenta anos, recebeu a medalha Negrinho do Pastoreio do governo do estado do Rio Grande do Sul. Em 1980 recebeu o prêmio Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto da obra.
Em 2006, no centenário de seu nascimento, várias comemorações foram realizadas no estado do Rio Grande do Sul em sua homenagem.

(Wikipedia)

Quintana é um dos meus poetas prediletos (o outro é Neruda), portanto, eu não poderia deixar de dedicar um espaço nesse blog para ele.

Algumas preciosidades escritas por ele:

"Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro."

"A alma é essa coisa que nos pergunta se a alma existe."

"A amizade é um amor que nunca morre."

"A arte de viver é simplesmente a arte de conviver... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!"

"A preguiça é a mãe do progresso. Se o homem não tivesse preguiça de caminhar, não teria inventado a roda."

"DA FELICIDADE
Quantas vezes a gente,em busca da ventura,
Procede tal e qual o avozinho infeliz:
Em vão,por toda parte,os óculos procura
Tendo-os na ponta do nariz!"

"DA OBSERVAÇÃO
Não te irrites, por mais que te fizerem...
Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
Teu mais amável e sutil recreio..."

"DAS UTOPIAS
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!"

"DO AMOROSO ESQUECIMENTO
Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?"

"Esses que puxam conversa sobre se chove ou não chove - não poderão ir para o Céu! Lá faz sempre bom tempo..."

"Não me ajeito com os padres, os críticos e os canudinhos de refresco: não há nada que substitua o sabor da comunicação direta."

"O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você."


Maravilhoso!!!
Quanta sabedoria em uma só mente!!!
Admiração eterna pelo "poeta das coisas simples", que era tão profundo na sua aparente simplicidade!

Snoopy, o cãozinho mais hiperfofo do mundo!






Snoopy é o cão de raça "beagle" mais amado do mundo, personagem da história em quadrinhos "Peanuts", criado por Charles Schulz.
Snoopy apareceu pela primeira vez numa tira de 4 de Outubro de 1950. Schulz originalmente ia chamar o cão de "Sniffy", até que descobriu que esse nome já era usado noutra tirinha.
Snoopy foi durante dois anos uma figura silenciosa, agindo como um cão real(caminhava sobre as quatro patas), mas, em 19 de Outubro de 1952, ele verbalizou os seus pensamentos aos leitores pela primeira vez através de balões; Snoopy tinha também a capacidade de entender tudo o que as restantes personagens dos Peanuts, com quem interagia, diziam. Schulz, após esta data, passou a incluir essas características nos quadrinhos.
Snoopy é um cão extrovertido com complexo de "Walter Mitty", com muitas virtudes. A maior parte delas não são reais, mas sonhos que fazem parte do seu mundo de fantasia, que aparecem quando Snoopy dorme no telhado da sua casota.
Muitos dos momentos memoráveis dos "Peanuts" ocorreram durante esses sonhos nos quais ele era um escritor: o seu eterno abrir da mala onde está a máquina de escrever.
O contraste entre a existência de Snoopy no mundo dos sonhos e de Charlie Brown no mundo real é o centro do humor e da filosofia de Peanuts.

(Wikipédia)

Esse trecho retirado da Wikipédia foi apenas para contar um pouquinho de como ele surgiu e de como evoluiu.
Quem tiver interesse em conhecer mais sobre essa personagem tão fofa, encontra detalhes nesse link:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Snoopy

Pra mim, ele é o cachorrinho mais lindo e mais adorável do mundo e nos tempos de colégio e faculdade ele estava presenre em quase todo meu material, desde lápis, borracha e lapiseira, até capas de caderno e bottons na mochila!
Isso sem falar nos bloquinhos, papéis de carta e até álbum de figurinhas!
Hoje, volta e meia, ele enfeita meu desktop! Amoooo!!!

Natureza, prova viva da existência de Deus






Falando agora há pouquinho dos animaizinhos, pelos quais eu sinto tanta ternura, imediatamente fiz uma associação com uma das coisas que mais me encantam e me admiram na vida: a Natureza.
Quem ou o que, seria capaz de criar tantas maravilhas além do nosso Deus?
Por esse mundo imenso afora, a variedade e a riqueza de belezas naturais é tão grande, que só não se emociona e não se impressiona com o que vê, aquele que não for dotado por um mínimo de sensibilidade!
Sempre tive e sempre terei comigo que a natureza é a maior prova da existência de uma força Superior Criadora: DEUS.
Em cada nascer e em cada por de Sol, em cada montanha, em cada oceano, em cada campo, enfim, nas infinitas maravilhas do mundo em que vivemos, ali está Ele.
E não vamos culpar Deus por todas essas tragédias e catástrofes que temos visto acontecer na natureza.
Como a nossa saúde sofre quando vivemos desregradamente, assim se encontra a natureza nos dias de hoje: doente, padecendo pelos maus tratos que nós mesmos provocamos nela.
E se nós não cuidarmos da saúde da criação mais linda do Universo, até quando ela irá resistir aos maus tratos e agressões???
Não está longe o dia em que o despertar da consciência humana possa ser tardio demais...

Filhotes






Uma das coisas mais perfeitas da natureza são os filhotes!!!
Gente, eu sou louca por filhotinhos fofos!!
Quem vai negar que uma das sensações mais gostosas é segurar um filhotinho nos braços?
Cachorrinho, gatinho, coelhinho, esquilinho, passarinho, tudo que é filhotinho é uma gostosura!
Quando eu era criança, tive um filhote de coelho que era a coisa mais linda!
Era mais gostoso segurar nele do que em qualquer bicho de pelúcia! = )
O único problema deles, é que eles crescem depressa demais...
Como eu moro em apartamento e tenho comigo a idéia de que animal precisa de espaço e liberdade, não tenho bichinho de estimação. = (
Mas babo por essas coisinhas mimosas!!!

Tarde de livros e capuccino






Essas fotinhos aí, são de uma tarde super agradável na Livraria Nobel do Shopping Iguatemi, um espaço perfeito pra quem gosta de folhear livros, no conforto de uma mesinha e tomando um cafezinho e saboreando um donnut ou um croissant! = )
Foi uma tarde super agradável, curtindo aqueles manuais da Ediouro que são deliciosos de ver, pq a gente sempre acaba viajando no túnel do tempo!!!
Fiquei relembrando de uma porção de coisas...tão bom!
E, claro, saboreando um lanchinho caprichado também!
A propósito, eu AMO livros!